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Hoje nós vamos falar de poemas...

domingo, 23 de dezembro de 2012| 0
O espelho da vida, refletiu meus anseios...
Fragmentos formavam, meu amor já perdido.
Em mil pedaços quebrei esse espelho...
Mas um dos pedaços, carrego comigo.

Ás vezes eu olho dentro desse espelho,
Para ver se vejo, o que de mim restou...
Mas tudo o que vejo, é um lugar vazio,
E uma saudade que o tempo deixou.

Por vezes o tempo me traz tais lembranças,
E esse espelho me leva ao passado,
Eu olho e vejo a minha esperança,
Me olhando triste no espelho quebrado.

O reflexo me mostra também sua face,
Que trouxe à minha um vago sorriso,
Então eu decido largar o espelho,
Eu o arremesso num distante rio.

Mesmo que do espelho, eu tenha me desfeito,
Por vezes ainda, tenho a sensação,
Que os sentimentos que nele habitavam,
Se refugiaram no meu coração!
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A Irlanda é cheia de lendas sobre a Banshee, criatura lacrimosa cujas visitas anunciam mortes. 
Seu nome, em Celta, bansidhe, significa "fada" - embora muitos digam seja um espírito, ora bondosos, ora malévolos. 
Essas aparições estão ligadas por lendas centenárias às grandes casas da Irlanda, cujos infortúnios ficam registrados nos gritos lamuriantes ou nas risadas demoníacas do espírito.

Existem vários relatos corroborando essas Lendas, mas talvez o mais impressionante ocorreu no século XVII na Irlanda, na residência dos O'Brien. 

Certa noite, Lady Ann Honora O'Brien foi acordada por uma voz suave. 
Olhou pela janela e viu uma mulher que parecia flutuar bem em frente à vidraça. 
O corpo do fantasma se perdia na bruma, mas seu rosto, delineado pela Lua, estava claro - pálida, de olhos verdes, linda e uma farta cabeleira ruiva. A aparição gemeu três vezes, suspirou e sumiu. 

Aquela imagem fascinou e amedrontou a jovem Ann, mas pensando que fosse apenas um sonho, dormiu novamente. 
Na manhã seguinte, Lady Ann encontrou sua família em prantos... seu irmão mais jovem havia morrido durante a noite. 
Sem saber o que fazer, a jovem contou aos pais sobre a visão que tivera na noite anterior. 
Aquilo não alertou ninguém, pois os mais velhos sabiam que sempre que um O'Brien morria, uma jovem ruiva que morrera no castelo e fora enterrada no jardim - logo abaixo da janela de Lady Ann - aparecia para um membro da família e chorava pelo parente morto. 

O texto acima é baseado no folclore da região citada.
Relatos dizem que a história é verídica.
Será mais uma lenda urbana, ou uma realidade que faz parte do "Desconhecido"?
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012| 0
Dia Mundial do Rock é comemorado em 13 de julho. 
Mas você sabe porque comemoramos esta data? 

Esta data ficou marcada por causa de um evento organizado por Bob Geldof , que em 1985 organizou o Live Aid, um show simultâneo no Wembley Stadium, em Londres,Inglaterra e outro no JFK Stadium, na Filadélfia nos Estados Unidos. 

Alguns artistas apresentaram-se também em Sydney, Moscou e Japão. 

O show contou com a presença de diversos artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath.
O evento tinha como objetivo principal a causa humanitária que era arrecadar fundos em prol dos famintos da Etiópia.

Foi uma das maiores transmissões ao vivo pela tv, em larga escala, em mais de 100 países, desta forma e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano.


A atitude solidária do evento serviu como exemplo e motivação para novas iniciativas, e fez com que o dia 13 de julho entrasse para a História como o Dia Mundial do Rock.

Anos depois surgiram novos festivais de rock em pról de causas humantárias e sociais, como o U.S.A For Africa,Artists Against Apartheid, entre outros.
Mas nenhum concerto antes havia reunido artistas consagrados do rock mundial unidos numa maratona musical, como o Live Aid.
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Conta a lenda que, nos anos 80 diversas casas misteriosamente pegaram fogo na Inglaterra, muitas delas matando seus moradores. 
A mais estranha coincidência é que, em todas as casas tinham um quadro de uma criança chorando. 
Este quadro sempre era o único objeto na casa que se mantinha intacto, mesmo nos ambientes mais destruídos. 
Dizem que esses quadros continham uma maldição. 

Tudo começou quando, G. Bragolin, pintor italiano, estava na miséria, e desesperado, apelou para um pacto demoníaco, ao qual ofereceu em troca, as almas de todos aqueles que comprasse seus quadros.
Naquela mesma noite, G. Bragolin teve um sonho bem estranho, onde ele via 28 crianças sendo torturadas no inferno e choravam por clemência.
Assustado, Grahan, acordou, e logo em seguida pegou sua tela e começou a pintar as crianças que vira em seu sonho, retratando-as detalhadamente seus sofrimentos.

No dia seguinte G. Bragolin expos os quadros que pintou e rapidamente todos foram vendidos em poucas horas.
Isso fez com que G. Bragolin iniciasse uma verdadeira coleção de pinturas em série. Todas de crianças chorando.

Acontecem que, sem saber, as pessoas que compravam esses quadros, estavam comprando também o mal que continha neles.
No inicio, as pessoas começaram a ficar doentes, perder entes queridos, empregos, sem saber que tudo fazia parte da maldição do quadro que havia comprado.
Isso era só o começo, pois o pior ainda estava por vir.
De repente uma onda de incêndios começou a se alastrar. Casas era consumidas pelo fogo de maneira misteriosa. Pessoas perdiam tudo o que tinham, tudo era reduzido as cinzas, exceto o quadro comprado.
As pessoas começaram a associar os incêndios a presença dos quadros e com isso a notícia de uma suposta maldição nos quadros foi se espalhando. Com medo, as pessoas começaram a jogar suas pinturas no lixo, e isso fez com que a maldição se alastrasse ainda mais, pois os quadros começaram a transitar pelo mundo inteiro, passando de casa em casa em diversos países, inclusive chegou ao Brasil.

A história conta que G. Bragolin, quando soube de tudo, se arrependeu e decidiu contar a verdade sobre seus quadros e pedia a todos que destruíssem as pinturas.
Só que, infelizmente, nem todos acreditaram que os quadros eram amaldiçoados e que neles continham forças malignas que recaiam sobre as pessoas que possuíssem os quadros, e os incêndios e as mortes continuaram.
Alguns quadros foram destruídos, porém, até hoje ainda existem alguns por ai.
Provavelmente você já deve ter visto algum.



Há relatos que no verão de 1985, na cidade de Rotherham, Inglaterra, houve um incêndio em uma casa destruindo parcialmente o andar térreo. 
O que chamou a atenção dos bombeiros é que a única coisa que não pegou fogo foi um quadro de uma criança chorando, que não foi atingido pelas chamas. 
Os bombeiros comentaram com os donos da casa que já haviam visto a mesma coisa em outros incêndios, onde somente quadros de criança chorando sobreviveram às chamas.
Eles acharam que isso se deu pelo fato dos quadros serem impressos em um tipo de papel difícil de queimar.

Na época, o tablóide local, "The Sun", publicou uma matéria:
"A flamejante maldição do garoto chorando".
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   As flores murchavam com o frio da noite! O homem de smoking abriu a porta do carro para o salto agulha, em tom prata, tocar o asfalto e a ruiva descer. Angélica jamais vira mulher tão bonita. “Uma flor para a moça senhor?” Ele olhou para a menina, os ossos da vendedora de flores apareciam sob a roupa e os lábios tremiam. Colocou a mão no bolso, mas foi interrompido. “Não seja tolo mon amour, essa raça prolifera. Guarde seus presentes para mim...” E riu. 
O moço assentiu para a dama, enquanto Angélica secava uma lágrima. Pensou no pai violento e se encostou à parede esperando as horas passarem. Como as flores, ela murchava. 

           Despertou na madrugada com a dor, o homem de olhos vermelhos a atacava, porém não lutou.  Sorveu com avidez algo quente derramado em seus lábios e o corpo entrou em frenesi. Desmaiando, ouviu “este presente é seu,mon chéri” 

Acordou com a fome e feito bicho, saltou. Numa sala ricamente decorada, o rapaz olhava para ela. Sobre um pequeno divã, a ruiva desmaiada, o pescoço ferido deixava o sangue escorrer pela pele branca, o sapato prata largado no chão. Ele disse apenas ”Beba, minha querida!” E Angélica não pensou duas vezes, cravando os dentes no vermelho quente, sugando até sentir vertigem. O homem se aproximou e, de uma vez, cortou a cabeça da dama. “Nunca se esqueça de terminar o serviço. Essa raça prolifera... não merece nosso dom”. 

Ele sorriu, mostrando os dentes afiados, Angélica sorriu de volta. Um traço cruel no rosto angelical. Sempre fora uma criatura da noite e enfim, encontrara seu lar. 

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